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O termo inglês Ransomware surgiu das palavras ransom (resgate) e software (programa), devido à expressão sequestro de dados. Este tipo de vírus é capaz de bloquear, danificar ou inviabilizar os arquivos do computador ou dispositivo móvel, e posteriormente exigir um resgate para liberá-los. 

O ransomware é um software mal-intencionado, que normalmente, é instalado por meio de mensagens instantâneas, sites de rede social, ou quaisquer outros websites. Sem a percepção do usuário, o vírus ataca os arquivos pessoais, como por exemplo, documentos, fotos e vídeos. No entanto, já existiram casos, em que o vírus assumiu o total controle, deixando-o imobilizado. 

Na maioria das situações, o usuário faz o download de um arquivo, acreditando que o seu conteúdo é legítimo. Porém, depois de ser executado, o ransomware inicia a criptografia, contaminando os dados do computador. Após a instalação, é exibida uma mensagem na tela, a fim de persuadir o usuário a pagar o valor exigido. Um dos exemplos mais comuns de resgate é o valor negociado em moedas digitais, como o bitcoin, para dificultar o rastreamento. 

Um detalhe importante é que este tipo de software não ataca somente os sistemas de usuários. É significativo o número de empresas e instituições de todos os portes que estão sendo atacados pelo vírus. Segundo pesquisas, o Brasil é o país que mais sofre com o maior número de ataques de ransomware.

Os principais conselhos para a prevenção são:

1 - Nunca baixar arquivos desconhecidos encaminhados por e-mail ou acessar links de sites duvidosos;
2 -  Instalar um antivírus de qualidade, com uma senha ativa, não permitindo assim, o acesso às configurações e a desativação do mesmo;
3 -  Manutenção de um backup de arquivos em uma unidade externa e desplugada de computadores, ou em nuvem, com o propósito de garantir que os arquivos sejam recuperados, caso o computador seja infectado.